quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Um dia vou superar-te


Já passou mais de um ano, já veio tanta gente e já tanta gente se foi e tu continuas a vir e a deixar que eu note a mossa que me fizeste. Sabes que mais? Odeio-te. É feio dizer isto. E fica a saber que és a primeira e única pessoa que odeio. Odeio porque não sei controlar o que sinto por ti, porque me tiras do sério e mesmo não te vendo, mesmo respondendo como se não estivesse  nem aí a cada mensagem que tu me mandas, eu estou , bastante até, demais...

Irrita-me que acabes com a tua namorada e venhas dizer-me "Tinhas razão" apenas porque te avisei que estavas a cometer um erro. Fogo, eu sei o que digo, já devias conhecer-me ao ponto de saberes que não me engano em relação a ti, ao que te acontece... Irrita-me profundamente que justifiques aquele beijo que me deste quando começaste a namorar com ela como "eu gostava imenso da tua maneira de ser, amava a forma como gostavas de mim e te preocupavas(...)". Irrita-me que saibas que acabei com o meu namorado e a tua reação seja "Já soube porque é que não querias falar dele no outro dia oh, qualquer coisa diz". Irrita-me que peças um livro, eu digo que o tenho para combinares um sitio para eu to dar e tu digas "sim, para veres a minha cara linda".

Tu irritas-me.

domingo, 26 de janeiro de 2014

A Praxe e a tragédia do Meco


Não vou aqui estar a discutir a praxe da Lusófona, até porque só conheço uma pessoa que lá seja praxada e ainda não tive oportunidade de falar com ela.

Mas nem toda a gente é praxada da mesma forma. E espero que isso fique claro após a "revolta" que se está a fazer denotar no facebook (aqui).

Quero agradecer por nunca me terem desrespeitado ou obrigado a fazer algo contra a minha vontade, por perguntarem constantemente se estávamos bem, se tínhamos algo a dizer, se nalgum momento nos tinham magoado (psicologicamente); quero agradecer por tudo o que ensinaram, eu aprendi, aprendi a respeitar ainda mais as opiniões dos outros, aprendi que não é preciso tortura física (flexões, etc) ou psicológica para nos tornarmos um grupo unido, uma família, basta as coisas simples que nos pedem que nos obrigam a organizar-mo-nos, a sermos um grupo a decidir com UM. Quero agradecer os irmãos de praxe que sei que estarão lá para TUDO, aos 11, porque nenhum é mais que outro, obrigada por nos terem juntado, obrigada padrinho e madrinha, obrigada comissão por serem trajados dos quais eu tenho um orgulho gigantesco, por se esforçarem tanto por nós, por darem várias horas do vosso tempo por nós, para nos ajudar; se hoje somos UM é muito graças a vocês. (...)


E enquanto escrevo isto tenho os olhos a brilhar, não por me lembrar dos medos, dores ou o que seja pelos quais não passei, mas sim por me lembrar que sem ela, sem A PRAXE, eu não falaria com gente tão fantástica, gente de todos os pontos do país e gente de seis turmas com horários diferentes, pessoas com as quais nem sempre me cruzo porque calhou, mas porque graças àquela decisão de "vou experimentar a minha praxe", e hoje somos o que somos e guardamos as memórias que guardamos.

Faltam dois semestres e meio, e tenho a certeza que ainda aprenderei muito. E a ti, que não foste bem praxado ou que nem sequer tomaste a decisão de conhecer, faz um favor aos caloiros e trajados que viveram os melhores, ou alguns dos melhores momentos, da sua vida em praxe, e remete-te ao silêncio.
Sei que os meus padrinhos vão continuar a sair de casa trajados com orgulho, prontos para nos ajudar, e tenho a certeza que tanto eu, como os meus irmãos de praxe, como os os outros sentimos orgulho dos nossos padrinhos, da nossa comissão, daquela que é uma Familia de Elite, e não, uma tropa de elite.

Estou pronta para ficar sem voz a gritar por nós, pronta para chorar de emoção e rir de felicidade por nós, porque:
"O que é que os caloiros querem?" 
"PRAXE!"
"O quê?"
"PRAXE!"

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


Tenho definitivamente de trazer a torradeira ou a tostadeira para cá! 
Aquilo dá jeito e é tããão bom agora de manhã...

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Odeio estar aqui sozinha!


Qual é a ideia deles de serem preguiçosos e porem-se todos a andar para as terrinhas?
Porque é que esta gente tem preguiça de melhorar notas?

Não encontro


Gosto imenso de camisolas assim, mas não encontro nada deste género, alguém sabe onde há?

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Chamem-lhe maldade


(Sobre uma coisa que li)

Casas em bairros sociais com rendas de 20€ é absurdo, acho uma falta de respeito para com as pessoas que, num país envelhecido, se levantam todas as manhãs para ao final do mês terem uma carga brutal de impostos. 

Mas acho...

Até gosto quando estou assim


Ando sem fome, nada a fazer.
(Obviamente que como na mesma...)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Levar chapéu ou não levar, eis a questão


Estava à porta de casa na dúvida se voltava ao quarto para ir buscar o chapéu ou não, lá me decidi a voltar atrás pelo sim, pelo não. Chego à porta do prédio e estava a chover, bendita decisão.

Vou muito feliz e contente até à faculdade para fazer exame e eis senão quando começa a cair granizo, granizo meus/minhas amigos/amigas! 

Escusado será dizer que cheguei ao auditório de exame encharcada, e bonito, bonito foram as pessoas a descalçarem-se a meio do exame porque não conseguiam aguentar os pés encharcados dentro dos sapatos.

E é assim a minha vida.

Estou chateada!


Mas que coisa era aquela? Elucidam-me! Que raio de coisa era aquela?
Não era impossível de ser feito no tempo estipulado, mas adeuzinho revisão que descansaria o meu coração. Esperemos o melhor!